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“Este ano, vamos nos concentrar nos sobreviventes e em sua mensagem”, disse Pawel Sawicki, porta-voz do Museu de Auschwitz, à AFP. “Não haverá discursos de políticos”. Sobreviventes ao redor do mundo relataram à AFP, antes do aniversário, sobre a necessidade de preservar a memória para quando não houver mais testemunhas vivas.
Eles também alertaram sobre o aumento do ódio e do antissemitismo ao redor do mundo e expressaram medo de que a história possa se repetir. Os organizadores disseram que este será o último evento em uma década com um grande grupo de sobreviventes. “Todos sabemos que em 10 anos não será possível ter um grupo grande para o 90º aniversário”, disse Sawicki.
Auschwitz foi o campo de extermínio mais famoso e se tornou um símbolo do genocídio de seis milhões de judeus europeus pelas mãos dos nazistas. Foi construído em 1940 na localidade de Oswiecim, no sul da Polônia. Os nazistas mudaram o nome para Auschwitz. Os primeiros 728 prisioneiros políticos poloneses chegaram em 14 de junho daquele ano.
Em 17 de janeiro de 1945, enquanto as tropas soviéticas avançavam, os nazistas forçaram 60.000 prisioneiros a marchar para o oeste, no que ficou conhecido como “Marcha da Morte”. De 21 a 26 de janeiro, os alemães destruíram as câmaras de gás e os crematórios e se retiraram antes da chegada dos soviéticos. Quando as tropas soviéticas chegaram em 27 de janeiro, encontraram 7.000 sobreviventes.
Essa data foi designada pela ONU como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. O presidente russo, Vladimir Putin, destacou o papel que o Exército Vermelho de seu país desempenhou no fim do “mal total” em Auschwitz. Desde a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, a Rússia foi banida das homenagens.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, que é de origem judaica, disse que o mundo “deve se unir para impedir o triunfo do mal”, uma declaração amplamente interpretada como uma alusão à Rússia. As especulações sobre a presença do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, geraram polêmica depois que o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu uma ordem de prisão para o líder no ano ado sob acusações de crimes de guerra e crimes contra a humanidade em Gaza. A Polônia afirmou em dezembro que não prenderia Netanyahu se ele visitasse o país.
Cerca de 40 sobreviventes dos campos nazistas falaram com a AFP antes do aniversário. Em 15 países, de Israel à Polônia, da Rússia à Argentina e do Canadá à África do Sul, os sobreviventes sentaram-se diante das câmeras da AFP para contar suas histórias. “Como o mundo pôde permitir Auschwitz">Publicado por Victor Oliveira