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Os reservatórios de água que concentram uma das principais hidrelétricas do país estão sofrendo esvaziamento devido ao período de estiagem na maior parte do Brasil. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a escassez de chuvas no país para a geração de energia é a pior em 91 anos.
Dessa forma, é possível que ocorra racionamento ou corte no fornecimento de energia em horários de maior demanda no segundo semestre de 2021, situação semelhante ocorreu em 2001, quando o Brasil promoveu o racionamento prolongado de energia por falta de capacidade do sistema elétrico.
Além da crise hídrica atual, outros problemas inesperados podem influenciar o fornecimento de energia, como, por exemplo, falha na linha de transmissão e problemas na rede elétrica. Situações como essa forçam indústrias e empresas a mudarem a rotina de trabalho ou reduzirem a capacidade de produção, impactando negativamente a economia e trazendo prejuízos incalculáveis.
Por isso, o gerador de energia se tornou uma importante solução para manter o funcionamento normal de fábricas, hospitais, prédios corporativos, centros comerciais, entre outros, uma vez que atuam como backup em caso de falhas ou oscilações no abastecimento da rede elétrica; e essa demanda tem refletido nas previsões sobre o setor.
De acordo com o relatório internacional de pesquisa da Research and Markets, somente o mercado global de geradores a diesel deve chegar a 30 bilhões de dólares (cerca de 150 bilhões de reais) até 2027, expandindo a taxa de crescimento anual (CAGR) para 8%. “A rápida industrialização, o desenvolvimento das infraestruturas e o crescimento contínuo da população estão entre os principais fatores que impulsionam o consumo global de energia. O aumento da carga de dispositivos eletrônicos em várias estruturas resultou na maior implantação de geradores para evitar a interrupção das atividades diárias de negócios e fornecer eletricidade ininterrupta durante suspensões repentinas de energia”, explicou Bruno Moreira, diretor da ENERG Geradores, empresa que atua há mais de 20 anos no mercado e hoje é especializada em venda, instalação e manutenção de grupo geradores a gás e a diesel no Brasil.
Segundo Bruno Moreira, a solução que a empresa encontrou para atender a demanda nacional foi expandir a ENERG Geradores em formato de franquia. “Nós temos uma equipe técnica formada por engenheiros, mecânicos, técnicos e eletrotécnicos que atendem todo o território nacional com unidades e base técnica estrategicamente distribuídas, mas para podermos alcançar ainda mais territórios e suprir as demandas, abrimos nosso modelo de negócio para quem deseja atuar como franqueado no mercado de geradores de energia”, disse Bruno. “Por já estarmos consolidados no mercado e atuarmos em um segmento com alta previsão de crescimento, acreditamos que essa seja uma ótima oportunidade de investimento”, falou Moreira.
Para saber mais sobre o mercado de geradores de energia e a franquia ENERG Geradores, basta ar: www.franquiaenerg.com.br.