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De acordo com informações coletadas pelo Ministério da Saúde, aproximadamente 12 mil idosos vieram a óbito devido a quedas durante o ano de 2017. Além disso, segundo especialistas do Hospital Sírio Libanês, 30% das pessoas com mais de 65 anos am por, pelo menos, um tombo, sendo que, entre eles, 50% acabam sofrendo com a redução da mobilidade e necessitando de acompanhamento médico contínuo. Além do perigo gerado pelo impacto, as quedas podem indicar a existência de alguma anormalidade na saúde da população sênior.
Fatores de risco envolvem desde o uso de medicamentos até o gênero do idoso
Alguns fatores de risco podem potencializar as chances de quedas em idosos, sendo a maioria relacionada ao envelhecimento, o que pode trazer fraqueza muscular, falta de percepção de espaço, diminuição da visão e desequilíbrio motor.
Outras questões que podem acentuar o risco de queda na terceira idade são: consumo de bebidas alcoólicas; problemas de visão; sequelas relacionadas a doenças ou Acidente Vascular Cerebral (AVC); uso de medicamentos calmantes, como ansiolíticos e sedativos; além da questão de gênero (mulheres tendem a sofrer mais quedas do que os homens, o que se dá pela maior incidência de doenças como diabetes, artrose e osteoporose) e doenças que afetam o sistema motor, como esclerose múltipla, Parkinson, hidrocefalia, etc.
Ministério da Saúde promove orientações visando reduzir o índice de quedas
De acordo com o Ministério da Saúde, é possível adotar alguns hábitos e ações visando diminuir o índice de quedas. Entre eles, é possível citar a instalação de corrimãos, es e outros órios de segurança por toda a casa e quintal; o uso de sapatos mais seguros, fechados e com sola antiderrapante; eliminar possíveis obstáculos que possam provocar queda ou escorregões, como tapetes, fios e sapatos que fiquem espalhados pela casa; tomar cuidado ao consumir medicamentos que tenham efeitos colaterais no equilíbrio corporal; manter a casa muito bem iluminada, principalmente em corredores e onde existirem degraus; evitar consumo de bebidas alcoólicas; e deixar roupas e produtos mais usados em locais de fácil o, evitando ter que subir em bancos ou abaixar com frequência.
Alternativas de prevenção envolvem suplementação e fisioterapia
Algumas ações podem auxiliar o idoso a se prevenir contra possíveis quedas ou, até mesmo, na recuperação de um tombo. A suplementação oral de cálcio e vitamina D é importante para a saúde dos ossos, podendo reduzir fraturas no caso de a pessoa cair. Outra medida fundamental é realizar o acompanhamento com profissional de fisioterapia, que sabe indicar os exercícios de fortalecimento e alongamento visando ao aumento da força física, do equilíbrio corporal e da coordenação motora, além de ser fundamental em casos de recuperação pós-lesão.
Exercícios para prevenção de quedas devem ser orientados por clínica de fisioterapia em SP
Os exercícios que buscam o fortalecimento do corpo, assim como a regeneração de locais após uma queda, são muito importantes para pessoas na terceira idade. Para isso, é fundamental que sejam orientados por profissionais especializados no assunto em clínica de fisioterapia em SP, como é o caso da SM Care, que conta com especialistas e estrutura completa para receber cada caso individualmente.