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Após domingo de confronto entre forças policiais e integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a área que pertence à empresa JBS, no município de Dourados amanheceu desocupada nesta segunda-feira (28), porém o grupo age agora com bloqueios em rodovias de Mato Grosso do Sul.
Distante cerca de 231 quilômetros de Campo Grande, a ocupação começou ainda no sábado (26), quando o grupo de aproximadamente 300 integrantes fizeram uma ampliação do Acampamento Esperança, que há cerca de dois anos está instalado à beira da rodovia MS-379.
Após o emprego de bombas de efeito moral em um primeiro momento, seguido de mediações com autoridades, foi feita a desocupação da área, conforme apurado pelo portal local Dourados News, com retorno das famílias para o acampamento que fica ao lado da propriedade.
Entretanto, a Polícia Rodoviária Federal reou que manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), iniciaram um bloqueio na BR-060, no município de Sidrolândia.
Conforme a PRF, o km 414 está com o trânsito totalmente interditado próximo ao o para o Capão Seco, porém, após negociações com a Polícia Rodoviária Federal os manifestantes decidiram pela liberação de 15 minutos da rodovia para ambos os sentidos.
Há ainda indícios, com base nas publicações feitas pelo próprio MST, que um trecho também da BR-164 está com ponto de bloqueio, com a queima de galhos e pneus, o que não foi confirmado até o início da manhã pela PRF.
Entenda
Com a movimentação de sábado (26), houve cerco policial ao acampamento ainda na primeira noite de ocupação, com o grupo acuado ao serem vigiado por drones e visitado por agentes, que diziam que a partir de domingo (27) haveria ação de desocupação, tendo dois trechos de o pela rodovia bloqueados.
Imagens feitas do local da ocupação, que circulam pelas redes sociais, mostravam ônibus da Polícia Militar junto de caminhões, viaturas e escavadeiras que trancaram o o da rodovia.
Na manhã de domingo, equipes da Polícia Militar, Tropa de Choque e Departamento de Operações Especiais da Fronteira (DOF) começaram a ação de despejo, que terminou no uso de disparos de bombas de efeito moral.
A negociação aconteceu após chegada de integrantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que ajudaram a apaziguar os ânimos.
Segundo o Governo Federal, a área é alvo de negociação com a empresa proprietária, com o intuito de destinar a terra improdutiva há mais de uma década para a Reforma Agrária.
Segundo o MST, pelo menos três incêndios criminosos atingiram a área de famílias assentadas em 2024, como o caso que aconteceu na noite de 03 de agosto do ano ado, quando fazendeiros incendiaram os arredores do acampamento Esperança.
Nesse caso à época, o Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, mas fazendeiros teriam impedido o o ao local do incêndio, fazendo com que o fogo atingisse os barracos do acampamento e causasse um estrago ainda maior.