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MS é o 2º com menos moradores de favelas no Brasil

Números foram divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE; 16.678 pessoas vivem nestas condições em Mato Grosso do Sul

08/11/2024 11h31 - Atualizado em 08/11/2024 às 11h31
MS é o 2º com menos moradores de favelas no Brasil
Barracos em comunidade da Capital - Foto: Gerson Oliveira

Apenas 0,6% dos moradores de Mato Grosso do Sul vivem em favelas e comunidades urbanas, é o que apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os números caracterizam o Estado como o 2º local do país com o menor percentual de moradores nestas localidades.

Segundo o Instituto, os resultados do Censo Demográfico 2022: Favelas e Comunidades Urbanas - Resultados do universo -, apenas 16.678 pessoas vivem nestas condições em MS. Em São Paulo esse número de moradores salta para 3,6 milhões ao o que no Rio de Janeiro são 2,1 milhões de pessoas.

Em relação ao percentual de pessoas residentes em Favelas e Comunidades Urbanas de todo o Brasil, o Estado do Amazonas lidera entre todas as Unidades da Federação do País, com 34,7%, seguido pelos Estados do Amapá (24,4%) e do Pará (18,8%).

Além de Mato Grosso do Sul, Goiás, Santa Catarina, Mato Grosso, Roraima e Tocantins, apresentaram menos de 3,0% da sua população residindo em Favelas e Comunidades Urbanas.

Com exceção dos três Estados da Região Norte destacados acima, que apresentavam percentuais de pessoas residentes em Favelas e Comunidades Urbanas no total da população acima do percentual identificado para todo o País (8,1%), nos demais estados, a distribuição dos percentuais não define um padrão.

Na Região Sudeste, por exemplo, enquanto São Paulo apresentou 8,2% da sua população residindo em Favelas e Comunidades Urbanas, Espírito Santo (15,6%) e Rio de Janeiro (13,3%) apresentaram percentual maior que o percentual para todo o Território Nacional.

O Estado de Minas Gerais, por outro lado, apresentou 3,6% da sua população residindo em Favelas e Comunidades Urbanas.

Cabe destacar que por definição do IBGE, favelas e comunidades urbanas são territórios populares originados das diversas estratégias utilizadas pela população para atender, geralmente de forma autônoma e coletiva, às suas necessidades de moradia e usos associados (comércio, serviços, lazer, cultura, entre outros), diante da insuficiência e inadequação das políticas públicas e investimentos privados dirigidos à garantia do direito à cidade. 

O censo traz informações sobre o número de favelas e comunidades urbanas, a população residente nestas áreas, além do número de domicílios. Os dados foram disponibilizados para os recortes geográficos Brasil, Grande Região, Unidade da Federação, Concentração Urbana, Município e Favela e Comunidade Urbana.


FONTE: Alison Silva
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