{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Buriti News", "url": "/", "logo": "/images/1646681772BRANCA_(1).png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/buritinewsms\/","https:\/\/www.instagram.com\/buritinewsoficial\/"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Buriti News", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Economia", "item": "/ver-noticia/31/economia" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Procon alerta para 11 marcas de azeite impróprias para consumo; veja lista" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/20014/procon-alerta-para-11-marcas-de-azeite-improprias-para-consumo-veja-lista#Website", "name" : "Procon alerta para 11 marcas de azeite impróprias para consumo; veja lista", "description": "Análise feita pelo Ministério da Agricultura e Pecuária constatou que as marcas não atendem aos parâmetros de qualidade, havendo indícios de fraude", "image" : "/images/noticias/20014/17101109_azeite-map.png", "url" : "/noticia/20014/procon-alerta-para-11-marcas-de-azeite-improprias-para-consumo-veja-lista" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/20014/procon-alerta-para-11-marcas-de-azeite-improprias-para-consumo-veja-lista#NewsMediaOrganization", "name": "Buriti News", "alternateName": "Buriti News", "url": "/", "logo": "/images/ck/images/logo%20bn1.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/buritinewsms\/","https:\/\/www.instagram.com\/buritinewsoficial\/"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/20014/procon-alerta-para-11-marcas-de-azeite-improprias-para-consumo-veja-lista#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/20014/procon-alerta-para-11-marcas-de-azeite-improprias-para-consumo-veja-lista" }, "headline": "Procon alerta para 11 marcas de azeite impróprias para consumo; veja lista", "description": "Análise feita pelo Ministério da Agricultura e Pecuária constatou que as marcas não atendem aos parâmetros de qualidade, havendo indícios de fraude", "image": ["/images/noticias/20014/17101109_azeite-map.png"], "datePublished": "2024-10-17T10:08:00-03:00", "dateModified": "2024-10-17T10:08:00-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "Buriti News", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Buriti News", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/images/logo%20bn1.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
O Procon de Mato Grosso do Sul reforçou o alerta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) sobre 11 marcas de azeite de oliva considerados, após análise em laboratório federal, impróprios para consumo.
Segundo o Mapa, há indícios de fraude nos produtos das marcas Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa.
Elas aram por análise no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, e foram desclassificadas por não atender a parâmetros de qualidade estabelecidos na Instrução Normativa nº 01/2012.
Conforme nota do ministério, as empresas responsáveis pelos produtos apresentam CNPJ baixado junto à Receita Federal, reforçando a ocorrência de fraude. Todos os lotes, nesse caso, são considerados impróprios para consumo.
Da lista, as marcas Serrano e Cordilheira haviam sido proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), enquanto análises físico-químicas confirmam a tese de que se tratam de produtos fraudados.
Na prática, mercados e supermercados devem recolher os produtos das prateleiras e consumidores deixar de consumi-lo.
Solicitações de troca seguem normativas contidas no Código de Defesa do Consumidor (CDC), incluindo a substituição do produto ou restituição do valor pago. Há também a possibilidade de informar o Mapa pelo canal Fala.BR, indicando dados como o estabelecimento e endereço onde o azeite foi adquirido.
O Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos (Sead), recomenda aos consumidores desconfiar de preços muito abaixo da média de mercado, verificar na embalagem se a empresa possui registro no Mapa, os dados de validade, composição do produto e optar por azeites de oliva com data de envase mais recente. É importante ainda evitar a compra de azeite a granel.
Caso o consumidor verifique a venda de produtos impróprios, como os das marcas de azeite de oliva listadas pelo
Mapa, este pode registrar uma denúncia pelo telefone 151 ou pelo site www.procon.ms.gov.br.