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Após 4 semanas , MS volta a registrar óbitos por dengue

Segundo boletim epidemiológico divulgado, foram duas novas vítimas, sendo uma jovem de 17 anos, de Iguatemi, e um idoso de 67 anos, de Itaquiraí; ao todo, MS tem 28 mortos pela doença

12/07/2024 13h12 - Atualizado em 12/07/2024 às 13h12
Após 4 semanas , MS volta a registrar óbitos por dengue
O mosquito Aedes Aegypti responsável pela transmissão da dengue e outras doenças, como zika e chikungunya - Foto: Reprodução

Após quatro semanas de estabilidade, Mato Grosso do Sul voltou a registrar óbitos por dengue, segundo o boletim atualizado publicado nesta quinta-feira (11) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). 

Desta vez, as vítimas são uma jovem de 17 anos, de Iguatemi, e um idoso de 67 anos, de Itaquiraí, ambas as mortes foram registradas na quarta-feira (10). Portanto, o estado chegou aos 28 óbitos pela doença, sendo Ponta Porã, Chapadão do Sul e Amambaí as cidades com maior número de mortes. 13 ainda seguem em investigação.

Acerca dos casos confirmados, o MS bateu a marca de 14 mil, 600 a mais em comparação ao último boletim, com destaque para Chapadão do Sul (1.622 mil), Ponta Porã (1.614 mil) e Costa Rica (1.049), daqueles com maior frequência dos casos comprovados.

Com o aumento dos casos confirmados e do número de óbitos, a letalidade (óbitos/casos confirmados) voltou ao 0,20%, a maior dos últimos anos, já que havia caído na última atualização para 0,19%. A mortalidade da doença também voltou a crescer, apresentando 1,02 a cada 100 mil habitantes.

Porém, os casos prováveis hoje tem 19.636 mil, ou seja, diminuiu em comparação com o último boletim epidemiológico, do qual havia 20.185 mil. As cidades com o maior número de casos prováveis são Ponta Porã (2.382 mil), Coronel Sapucaia (1.756 mil) e Chapadão do Sul (1.630 mil).

A incidência (casos confirmados/população total x 100 mil) também apresentou aumento, chegando aos 509,1. Coronel Sapucaia (12.400,3), Juti (6.018,7) e Chapadão do Sul (5.259,3) são os principais destaques negativos nas maiores incidências. 48 municípios estão com alta incidência, 24 na média e 7 com baixa.

Acerca da imunização, Novo Horizonte do Sul segue como destaque e está com 95,58% de cobertura vacinal, sendo 303 doses aplicadas de uma população total de 10 a 14 anos de 317 pessoas. Em segundo está Taquarussu, com 63,95% e, em terceiro, Vicentina, com 62,01%. Ao todo, Mato Grosso do Sul aplicou 69.688 mil doses de 138.351 mil recebidas, ou seja, 50,37% aplicadas.

Campo Grande apresenta baixa incidência (73,6), já que tem apenas 630 casos confirmados. Ainda, apenas uma morte pela doença, que aconteceu dia 11 de junho, sendo a vítima um adolescente de 14 anos. Porém, é destaque negativo na cobertura vacinal, tendo somente 26,66% das doses aplicadas no público alvo, ou seja, 16.297 mil imunizantes aplicadas de 61.139 mil pessoas de 10 a 14 anos.

Estabilização na capital

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o World Mosquito Program (WMP), a prefeitura de Campo Grande e o Governo de Estado do Mato Grosso do Sul anunciaram a finalização da implementação do Método Wolbachia na Capital sul-mato-grossense. A iniciativa contou com o financiamento do Ministério da Saúde.

Assim, Campo Grande se torna a primeira cidade da região centro-oeste a ter o território protegido pelo método, que consiste na liberação de Aedes aegypti, mosquito transmissor, com a bactéria Wolbachia, que impede que os vírus da dengue, Zika, chikungunya e febre amarela se desenvolvam dentro do mosquito

Esses mosquitos se reproduzem com os mosquitos locais, gerando uma nova população com Wolbachia. Com o tempo, a porcentagem de mosquitos infectados com a bactéria aumenta, eliminando a necessidade de novas liberações.

O planejamento do projeto teve início em 2019, e as operações em 2020. Ele foi dividido em seis fases, e alcançou 74 bairros das sete regiões urbanas de Campo Grande, beneficiando mais de 900.000 pessoas.

“A população de Campo Grande vem convivendo com a dengue desde 1986 e, desde então, enfrentou várias epidemias que causaram muito transtorno e sofrimento à população, além de sobrecarregar os serviços de saúde. Os casos de dengue têm se mantido estáveis em Campo Grande desde o último pico, que aconteceu em 2019, e há dois anos o município não enfrenta uma epidemia da doença”, declarou a Superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau, Veruska Lahdo.


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