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PF mira família que lavou milhões do tráfico de drogas e munições

Esquema funcionava com o envio de altos valores para contas de familiares e a compra e a venda de bens e imóveis

DAIANY ALBUQUERQUE
19/03/2024 10h04 - Atualizado em 19/03/2024 às 10h04
PF mira família que lavou milhões do tráfico de drogas e munições
Mandados de busca e apreensão mirando membros da família foram cumpridos na semana ada - DIVULGAÇÃO

Não era apenas laços de afeto que unia uma família residente em Campo Grande, com integrantes também em Sidrolândia, Araçatuba (SP) e Vinhedo (SP). Conforme apurado por investigações comandadas pela Polícia Federal (PF), o grupo funcionava tal qual uma organização criminosa, servindo para lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e munições.

Informações obtidas pelo Correio do Estado apontam que os membros desse núcleo familiar tinham o costume de fazer transferências do tipo Pix com valores vultosos e que não tinham comprovação da Receita Federal.

De acordo com a PF, montantes milionários provenientes do tráfico de entorpecentes e também da venda ilegal de munições foram movimentados pelo grupo, que fracionava as transferências em inúmeros depósitos, segundo a corporação. Essas movimentações financeiras não eram declaradas em Imposto de Renda (IR).

Além desses Pix de ordem milionária, a PF encontrou também a compra e a venda de imóveis pelo núcleo familiar, assim como de outros bens móveis como veículos.

“O fracionamento de diversos e pequenos depósitos entre as contas de membros da família fazia surgir dinheiro sem lastro no IR, e a aquisição e a venda de imóveis e bens móveis eram práticas comuns do grupo”, acrescentou a investigação.

O grupo é investigado pela delegação da PF de Campo Grande. Apesar de parte residir na Capital, outros integrantes da mesma família ligada ao crime também estão sob a mira da corporação, tanto no interior de Mato Grosso do Sul quanto em cidades do estado de São Paulo. Conforme a PF, o valor total que o grupo movimentou ilegalmente ainda está sendo computado.

As investigações tiveram na semana ada um importante avanço. A família foi alvo de quatro mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal de Campo Grande, por meio da Operação Harpia.
Os mandados foram cumpridos na Capital, em Sidrolândia, Araçatuba e Vinhedo. Segundo a PF, durante a ação foram apreendidos diversos documentos, celulares e um veículo.

O inquérito segue agora para a análise do material apreendido. Conforme a corporação, é investigado se essa quadrilha familiar tem vínculos com facções criminosas e se também agiam por meio de laranjas na lavagem do dinheiro do tráfico – uma vez que, fazendo fronteira com Paraguai e Bolívia, MS é rota do tráfico de armas e drogas.

AUXÍLIO EMERGENCIAL

Apesar de movimentar quantias vultosas em transferências e também na compra de imóveis e veículos, a PF descobriu ainda que membros desse mesmo núcleo familiar ainda receberam dinheiro do auxílio emergencial, mecanismo desenvolvido durante a pandemia da Covid-19 pelo governo federal, com o objetivo de mitigar os impactos econômicos causados na época.

O foco do programa eram trabalhadores informais e de baixa renda, microempreendedores individuais (MEIs) e também contribuintes individuais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O ree era de R$ 600 por mês, porém, mesmo tendo milhões em movimentação financeira, membros da família também receberam o ree da União. A PF não informou, entretanto, quantas pessoas da organização criminosa receberam esse incentivo financeiro do governo.


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