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Produtores rurais de Mato Grosso do Sul aram R$ 14 bilhões do Plano Safra

O montante disponibilizado é 13% maior que o do mesmo período de julho a dezembro do ciclo 2022/2023, aponta Mapa

22/01/2024 11h26 - Atualizado em 22/01/2024 às 11h26
Produtores rurais de Mato Grosso do Sul aram R$ 14 bilhões do Plano Safra
Mais de 70% dos recursos disponibilizados em Mato Grosso do Sul foram usados para o custeio da produção agrícola - Foto: Gerson Oliveira

Nos seis primeiros meses do Plano Safra 2023/2024, o desembolso do crédito rural para os produtores de Mato Grosso do Sul chegou a R$ 14 bilhões, indicando aumento de 13% em relação ao mesmo período da safra ada. Conforme dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), entre julho e dezembro do ano ado, o desembolso do crédito rural para MS somou 
R$ 12,4 bilhões.

Levantamento realizado pelo Departamento Técnico da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Sistema Famasul) aponta que, no segundo semestre de 2023, foram assinados 22,3 mil contratos de crédito. Do montante total, a maior parte foi para produção agrícola, com 72,5% do crédito contratado. Em segundo lugar ficou a pecuária, com 27,4%.

“A maior parte do crédito rural ado foi para custeio, cerca de 72,1%. Em seguida vem 15% para investimentos, 10% para comercialização e 2% para industrialização. Isso mostra que o produtor rural do Estado está buscando crédito para evoluir sua produção de forma constante”, analisa o economista Jean Américo, do Departamento Técnico do Sistema Famasul.

Ainda conforme o levantamento, dos 22,3 mil contratos firmados, 3,8 mil foram de produtores do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com o a R$ 217,8 milhões. 

Outros 5,5 mil contratos foram ados por meio do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), com R$ 1,8 bilhão.

BALANÇO

De acordo com os dados do Mapa enviados ao Correio do Estado, anualmente o montante disponibilizado para custeio, investimentos e comercialização da produção sul-mato-grossense tem aumentado.

Na safra 2018/2019, foram R$ 10,5 bilhões desembolsados no Estado para 35.070 contratos firmados no período.

A maior parte dos financiamentos foram para custeio (R$ 7,2 bilhões), seguido de concessões nas linhas de investimentos (R$ 2,4 bilhões), comercialização (R$ 909,2 milhões) e industrialização (R$ 11,3 milhões).

Já na safra do ciclo seguinte (2019/2020), o montante ado foi 15% maior e chegou a R$ 12,1 bilhões. Foram 35.954 contratos, dos quais 70% (ou 25.460) correspondem a custeio, 25,8% para investimentos e 3,37% referentes à comercialização e à industrialização.

Para a safra 2020/2021, o montante contratualizado deu um salto de 33% em relação ao ciclo anterior, chegando ao total de R$ 16,1 bilhões desembolsados.

Desse montante, R$ 10,3 bilhões foram para custeio, R$ 4,5 bilhões para investimentos, R$ 1,2 bilhão para comercialização e R$ 159,3 milhões para industrialização. Em número de contratos, o aumento foi de 11%, chegando a 39.905.

Os produtores de Mato Grosso do Sul viram o desembolso total subir 11,8% na safra 2021/2022 ante o ciclo anterior. O crédito rural chegou a R$ 18 bilhões e foi disponibilizado para 35.029 contratantes.

Já na safra 2022/2023 o crédito rural concedido foi de R$ 22,4 bilhões, alta de 24,4% na comparação com o ciclo anterior.

A maior fatia foi para custeio (R$ 14,9 bilhões), responsável por 66% do crédito total. O número de contratos chegou a 36.921 no período.

Para o ciclo atual, o valor do crédito reado representa apenas o período de seis meses do ano ado.

NACIONAL

Em todo o território nacional, o Plano Safra 2023/2024 registrou desembolso de R$ 249 bilhões no segundo semestre de 2023, indicando aumento de 16% em relação a igual período da safra ada.

Os financiamentos de custeio tiveram aplicação de R$ 142 bilhões. Já as concessões das linhas de investimentos totalizaram R$ 55 bilhões. As operações de comercialização atingiram R$ 29 bilhões e as de industrialização, R$ 22 bilhões.

Foram realizados 1.214.849 contratos no período de seis meses do ano agrícola, sendo 895.682 no Pronaf e 128.028 no Pronamp.

Os demais produtores formalizaram 191.139 contratos, correspondendo a R$ 178,6 bilhões de financiamentos liberados pelas instituições financeiras.

Os valores concedidos aos pequenos e médios produtores em todas as finalidades (custeio, investimento, comercialização e industrialização) foram de R$ 35,4 bilhões tanto no Pronaf quanto no Pronamp.

O total de R$ 249 bilhões corresponde a 57% do montante que foi programado para a atual safra para todos os produtores (pequenos, médios e grandes), que é de R$ 435,8 bilhões.

PLANO

O Plano Safra 2023/2024 foi lançado em junho do ano ado pelo governo federal. No total, foram anunciados R$ 435,8 bilhões em recursos disponíveis para todos os produtores rurais.

São R$ 364,2 bilhões para a agricultura e pecuária empresarial – valor 27% maior que no ano ado – e R$ 71,6 bilhões para a agricultura familiar, 34% a mais em relação ao anterior.

Para Mato Grosso do Sul, não houve anúncio oficial do tamanho do desembolso, mas a expectativa é que ultrae os R$ 22 bilhões disponibilizados na última safra. 

Já a agricultura familiar dispõe de R$ 400 milhões no ciclo atual, por meio do Pronaf, com taxas de juros que variam entre 3% e 4%.

Conforme adiantou o Correio do Estado na edição de 3 de julho de 2023, o objetivo do governo com esse Plano Safra é incentivar o fortalecimento dos sistemas de produção ambientalmente sustentáveis, com redução das taxas de juros para recuperação de pastagens e com premiação para os produtores rurais que adotam práticas agropecuárias consideradas mais sustentáveis.

As taxas de juros para custeio e comercialização são de 8% ao ano para os produtores enquadrados no Pronamp e 12% ao ano para os demais produtores. Já para investimentos, as taxas de juros variam entre 7% e 12,5% ao ano, de acordo com o programa.


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