{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Buriti News", "url": "/", "logo": "/images/1646681772BRANCA_(1).png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/buritinewsms\/","https:\/\/www.instagram.com\/buritinewsoficial\/"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Buriti News", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Polícia", "item": "/ver-noticia/5/policia" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Operação conjunta fiscaliza lojas de celulares e órios no Centro de Campo Grande" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/16962/operacao-conjunta-fiscaliza-lojas-de-celulares-e-orios-no-centro-de-campo-grande#Website", "name" : "Operação conjunta fiscaliza lojas de celulares e órios no Centro de Campo Grande", "description": "Operação conjunta fiscaliza lojas de celulares e órios no Centro de Campo Grande", "image" : "/images/noticias/16962/22110015_Operacao-P.jpg", "url" : "/noticia/16962/operacao-conjunta-fiscaliza-lojas-de-celulares-e-orios-no-centro-de-campo-grande" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/16962/operacao-conjunta-fiscaliza-lojas-de-celulares-e-orios-no-centro-de-campo-grande#NewsMediaOrganization", "name": "Buriti News", "alternateName": "Buriti News", "url": "/", "logo": "/images/ck/images/logo%20bn1.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/buritinewsms\/","https:\/\/www.instagram.com\/buritinewsoficial\/"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/16962/operacao-conjunta-fiscaliza-lojas-de-celulares-e-orios-no-centro-de-campo-grande#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/16962/operacao-conjunta-fiscaliza-lojas-de-celulares-e-orios-no-centro-de-campo-grande" }, "headline": "Operação conjunta fiscaliza lojas de celulares e órios no Centro de Campo Grande", "description": "Operação conjunta fiscaliza lojas de celulares e órios no Centro de Campo Grande", "image": ["/images/noticias/16962/22110015_Operacao-P.jpg"], "datePublished": "2023-11-22T10:58:30-03:00", "dateModified": "2023-11-22T10:58:30-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "Buriti News", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Buriti News", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/images/logo%20bn1.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
Onze lojas de celulares e órios foram alvo de fiscalização conjunta, nesta terça-feira (21), na região central de Campo Grande. Produtos sem comprovação de origem, garantia e com as informações em idioma estrangeiro acabaram apreendidos. Houve condução de funcionários, gerentes e proprietários dos locais para prestar esclarecimentos.
Participaram da ação fiscais do Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistencia Social e dos Direitos Humanos), e policiais civis de oito unidades, sob a coordenação da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo).
Denominada ‘Nightmare’, ou pesadelo em inglês, a operação teve por objetivo a proteção dos direitos dos consumidores, uma vez que os produtos eram comercializados em desacordo com a legislação. Na lista estão aparelhos celulares, capas, películas, fones de ouvido, carregadores e baterias.
Os policiais e fiscais também identificaram três adolescentes trabalhando de forma irregular, assim como a ausência de alvarás adequados de funcionamento das empresas.
Trabalho conjunto
Conforme o delegado titular da Decon, Reginaldo Salomão, a investigação foi iniciada há seis meses, em um trabalho de inteligência conjunto com o Procon/MS. Ele explica que os alvos da operação “trazem produtos de fora sem qualidade, não expedem nota fiscal e não dão termo de garantia. Quando o consumidor procura a loja, eles mandam procurar os seus direitos”.
O secretário-executivo do Procon/MS, Antonio José Angelo Motti, destaca que a instituição tem se pautado em ter nos fornecedores os primeiros garantidores de direitos, mas quando isso não acontecer as fiscalizações serão o caminho para assegurar a defesa dos consumidores.
Todos os itens apreendidos serão encaminhados a Receita Federal, responsável por estimar o valor dos produtos e apurar eventual evasão fiscal. “Se a evasão estiver num patamar executável, será instaurado um inquérito policial com indiciamento, caso contrário o inquérito policial servirá de base para imposição de multas istrativas”, complementa Salomão.
Kleber Clajus, Comunicação Procon/MS
Fotos: Saul Schramm