{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Buriti News", "url": "/", "logo": "/images/1646681772BRANCA_(1).png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/buritinewsms\/","https:\/\/www.instagram.com\/buritinewsoficial\/"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Buriti News", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Brasil", "item": "/ver-noticia/1/brasil" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "A autorização para câmbio nas instituições de pagamento" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/15862/a-autorizacao-para-cambio-nas-instituicoes-de-pagamento#Website", "name" : "A autorização para câmbio nas instituições de pagamento", "description": "Uma análise sobre a novidade com a edição, pelo Bacen, da Instrução Normativa (IN) 397, que altera a IN 103/21", "image" : "/images/noticias/15862/11072016_Luciano_Fa.jpg.jpg", "url" : "/noticia/15862/a-autorizacao-para-cambio-nas-instituicoes-de-pagamento" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/15862/a-autorizacao-para-cambio-nas-instituicoes-de-pagamento#NewsMediaOrganization", "name": "Buriti News", "alternateName": "Buriti News", "url": "/", "logo": "/images/ck/images/logo%20bn1.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/buritinewsms\/","https:\/\/www.instagram.com\/buritinewsoficial\/"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/15862/a-autorizacao-para-cambio-nas-instituicoes-de-pagamento#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/15862/a-autorizacao-para-cambio-nas-instituicoes-de-pagamento" }, "headline": "A autorização para câmbio nas instituições de pagamento", "description": "Uma análise sobre a novidade com a edição, pelo Bacen, da Instrução Normativa (IN) 397, que altera a IN 103/21", "image": ["/images/noticias/15862/11072016_Luciano_Fa.jpg.jpg"], "datePublished": "2023-07-12T04:00:36", "dateModified": "2023-07-12T04:00:36", "author": { "@type": "Person", "name": "Buriti News", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Buriti News", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/images/logo%20bn1.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }

A autorização para câmbio nas instituições de pagamento

Uma análise sobre a novidade com a edição, pelo Bacen, da Instrução Normativa (IN) 397, que altera a IN 103/21

Ketheleen Oliveira
11/07/2023 15h23 - Atualizado em 12/07/2023 às 04h00
*Por Luciano Fantin

Tivemos, na última semana, uma importante novidade com a edição, pelo Bacen, da Instrução Normativa (IN) 397, que altera a IN 103/21. Esse documento divulga procedimentos, documentos, prazos e informações necessárias à instrução de pedidos de autorização relacionados ao funcionamento das instituições de pagamento (IP).

A relevante novidade contida nesse texto foi a exigência para que as IPs apresentem uma justificativa fundamentada (JF) que comprove a viabilidade econômico-financeira do empreendimento, no caso de pedido de autorização para operar no mercado de câmbio. Nessa JF, a IP deve descrever, dentre outras coisas:
 
  1. Os impactos de natureza estratégica, explicitando, se for o caso, os novos objetivos estratégicos e as oportunidades de mercado que justificam a operação;
 
  1. Os impactos de natureza operacional, como as alterações nos padrões e na estrutura de governança corporativa, de controles internos, de gerenciamento de riscos, e nos procedimentos e controles para a detecção e prevenção de lavagem de dinheiro;
 
  1. Os impactos de natureza econômico-financeira, explicitando as estimativas para as variáveis críticas como taxas e valores médios das operações, tarifas de serviços, bem como os resultados esperados.

Esse último item merece atenção, pois a IP deve estar em condições de produzir uma análise qualitativa e quantitativa sólida, que demonstre a viabilidade econômico-financeira do câmbio em sua operação, levando em conta os impactos em capex e opex, além dos oriundos das receitas.

As IPs devem buscar estabelecer um vínculo realista e concreto com o que previu em seu Plano de Negócios, onde já deve constar um estudo de viabilidade econômico-financeira (EVEF). A JF tem que “conversar” como o EVEF, na medida em que esse último traz todas as bases de receitas e despesas, assim como de posições patrimoniais e fluxo de caixa. Ou seja, a JF não pode se tornar uma peça “solta”, que não tenha amarração com a estratégia já desenhada pela instituição e traduzida no seu PN.

Oportunidades e desafios do câmbio
Por mais que se vislumbrem excelentes oportunidades para os clientes e a própria instituição, em termos de negócios, a IP tem que fazer uma profunda reflexão sobre os riscos que atrairá para dentro de casa, como, por exemplo, o aumento significativo do risco operacional e do risco de mercado, no que tange às oscilações de moedas e eventuais descasamentos não intencionais.

Por fim, é importante que, antes de seguir em frente, sejam criadas as estruturas mínimas de governança e controle para esse novo e promissor mercado das IPs e que todas as suas áreas relevantes sejam ouvidas, para dizer se estão preparadas ou não.

*Luciano Fantin é Sócio da The Sharp Fintech Consultoria. Mestre em istração de Empresas e com MBA em Finanças, o executivo possui experiência de mais de 24 anos no mercado financeiro local e no exterior, tendo atuado 11 anos como CEO, CFO e COO.
FONTE: https://www.thesharpfintech.com/
Notícias Relacionadas »
Envie Matéria pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp