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Servidor público é indiciado por usar diploma falso para assumir cargo na Prefeitura de Uruaçu
Um servidor público de 52 anos está enfrentando acusações por utilizar um diploma falso para obter o cargo de motorista na Prefeitura de Uruaçu, localizada no norte de Goiás. O delegado responsável pelo caso, Sandro Leal, revelou que a escola em que o indivíduo alega ter concluído o Ensino Médio, situada em Uberaba, Minas Gerais, na verdade, não existe.
Até o momento desta matéria, o nome do indiciado não foi divulgado, e o G1 não conseguiu contatar sua defesa para obter um posicionamento. Também foi solicitado um pronunciamento da Prefeitura de Uruaçu, porém, ainda não houve retorno. O servidor foi formalmente indiciado na quinta-feira da semana ada, dia 15.
O delegado Leal relatou que o indivíduo assumiu o cargo em 2011 e apresentou um documento com várias inconsistências. "O diploma contém erros grosseiros, como a data de nascimento incorreta e a grade curricular de 1995, embora tenha sido assinado em 1990", descreveu.
Leal ainda ressaltou que, além da inexistência da escola em questão, o documento mencionava que ela era uma instituição municipal, a qual não possui autorização para oferecer o Ensino Médio. Autoridades educacionais de Minas Gerais confirmaram que essa unidade escolar não existe e afirmaram não haver registros do servidor como aluno em seus arquivos.
A pratica de comprar diploma é ilegal na maioria dos países, incluindo o Brasil. Obter ou utilizar um diploma falso é considerado um crime, pois envolve falsificação de documentos e fraude. Os diplomas são documentos oficiais que atestam a conclusão de um determinado nível de educação, como o Ensino Médio, Graduação ou Pós-Graduação, e são emitidos por instituições reconhecidas e autorizadas.
"Além disso, o termo 'Ensino Médio' só ou a ser utilizado a partir de 1996", explicou o delegado. Constatou-se que o servidor apenas cursou até a quarta série e teria adquirido o diploma falso em Goiânia, pelo valor de R$ 3,5 mil. "Ele foi indiciado pelos crimes de estelionato majorado e uso de documento falso", concluiu o delegado.