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Em razão das fortes chuvas dos últimos dias, diversas máquinas agrícolas interromperam, em partes, as rotinas de produção em Mato Grosso do Sul.
Em consequência do grande volume de chuvas, o excesso de água nas lavouras prejudicou a colheita sul-mato-grossense.
Em Maracaju, município distante 160 km de Campo Grande, diversos trabalhadores pararam a produção por conta das alterações climáticas dos últimos dias.
Além do município, problemas foram constatados em Bela Vista, Costa Rica, Porto Murtinho, Ponta Porã, Amambai, Coxim, Angélica e Itaporã.
Algumas cidades registraram chuvas acima dos 38 milímetros, com rajadas de vento de quase 80 quilômetros.
Nas últimas semanas, os produtores de Maracaju avançaram na colheita da soja. Mesmo com o contratempo, pesquisadores estimam que a produtividade gira em torno de 56 a 60 sacas por hectare.
Ou seja, a cada dez mil metros quadrados, o produtor espera colher 60 sacas do produto plantado.
Cabe destacar que Maracaju tem mais de 300 mil hectares destinados ao cultivo da soja, município que se destaca pelo desenvolvimento e aplicação de tecnologias e variedades de soja e agricultura de precisão, critérios que credenciam o produtor maracajuense em espaços de destaque nacional, fatores que contribuem para maior inovação e pesquisa no agronegócio.
De acordo com o último boletim agroclimatológico apresentado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), além das perdas nas lavouras, as temperaturas oscilaram entre 26,3°C em Brazlândia (DF) e 33,3°C em Corumbá (MS) e em Cuiabá (MT).
As previsões indicam que as temperaturas devem ser próximas e ligeiramente acima da climatologia nos próximos meses, principalmente no Mato Grosso do Sul e centro-sul de Goiás e Distrito Federal.
Meteorologista da Uniderp, Natálio Abrahão destacou ao Correio do Estado que, até o momento, não há um levantamento sobre as chuvas ocorridas em todo o Estado em março. Segundo ele, a próxima aferição geral ocorrerá somente a partir do próximo dia 10.
Com 88 pontos de leitura de chuva em MS, o levantamento, segundo o meteorologista, prioriza os dez municípios mais populosos do Estado.