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Diante da confirmação de um caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (mal da “vaca louca”) em um animal macho de 9 anos em uma pequena propriedade no município de Marabá (PA), o Governo de Mato Grosso do Sul vem seguindo as recomendações sanitárias do Ministério da Agricultura. Hoje (24), o governador Eduardo Riedel irá receber o relatório do impacto causado no mercado do Estado devido ao embargo das exportações para China e também o resumo das ações da Iagro quanto ao sistema de vigilância interna. A intenção é enviar ao Mapa (Ministro da Agricultura e Pecuária) um ofício com sugestões para o imediato restabelecimento do comércio com aquele País.
"O Ministério da Agricultura e Pecuária vem adotando todas as providências governamentais para o mercado de carnes brasileiras, porém entendemos que as ações necessitam de muita agilidade por parte de nossos governantes, dado ao impacto econômico", afirma o secretário da Semadesc (Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovaçao), Jaime Verruck.
Foi feito o comunicado à OMSA (Organização Mundial de Saúde Animal) e as amostras foram enviadas para o laboratório referência da instituição em Alberta, no Canadá, que poderá confirmar se o caso é atípico. O animal, criado em pasto, sem ração, foi abatido e sua carcaça incinerada no local. O serviço veterinário oficial brasileiro está realizando a investigação epidemiológica que poderá ser continuada ou encerrada de acordo com o resultado.
“Todas as providências estão sendo adotadas imediatamente em cada etapa da investigação e o assunto está sendo tratado com total transparência para garantir aos consumidores brasileiros e mundiais a qualidade reconhecida da nossa carne”, ressaltou o ministro Carlos Fávaro.
Seguindo o protocolo sanitário oficial, as exportações para a China foram temporariamente suspensas desde ontem (23). No entanto, o diálogo com as autoridades está sendo intensificado para demonstrar todas as informações e o pronto restabelecimento do comércio da carne brasileira.
Efeitos para o MS
O embargo sobre a carne bovina vai impactar o mercado local já que três importantes plantas frigoríficas de Mato Grosso do Sul exportam para a China: o Naturafrig (Rochedo); FrigoSul (Aparecida do Taboado); e Agroindustrial (Iguatemi).
Segundo o secretário da Semadesc, Jaime Verruck, mesmo sendo poucos frigoríficos no Estado, o embargo vai afetar os preços do boi gordo e consequentemente a renda dos produtores, já que a composição de preço do boi China tem um peso extremamente grande para o mercado. "A decisão cria um impacto de redução na demanda internacional por carne. Então sobrará mais produto no mercado interno. Com isso o preço tende a cair. E além disso a remuneração do mercado China é superior ao mercado local e de outras localidades. Então isso faz com que tenha uma queda na remuneração dos produtores do Mato Grosso do Sul", explicou.
No entanto, a produção de carne para outros mercados internacionais e locais deverá continuar normal no Estado.
De acordo com dados da Carta Conjuntura da Semadesc, Mato Grosso do Sul exportou no ano ado US$ 395,5 milhões e 61,5 mil toneladas de carne bovina para a China.
Rosana Siqueira, Semadesc