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Balanço da coleta do Censo Demográfico 2022, divulgado nesta terça-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que Mato Grosso do Sul conseguiu avançar, com 76,91% da população recenseada, mas o número ainda está abaixo da média nacional.
Esse total corresponde a 2.184.694 de pessoas recenseadas até o momento no Estado e 766.610 domicílios recenseados.
Conforme o levantamento do IBGE, na comparação nacional, o Estado figura como o 10º menor desempenho entre as Unidades da Federação (UFs).
Já Campo Grande conta com 718 mil pessoas, o que corresponde a 78,47% da estimativa populacional de 2021.
Ainda segundo o IBGE, está próxima a finalização da coleta dos dados do Censo Demográfico 2022 em 21 dos 79 municípios do Estado.
Em nove destes, a população já superou a estimativa: Costa Rica, Sete Quedas, Novo Horizonte do Sul, Figueirão, Inocência, Chapadão do Sul, Selvíria, Taquarussu e Fátima do Sul. Os 12 restantes estão com mais de 90% da população recenseada.
De acordo com o coordenador operacional do Censo no Estado, Alex de Almeida Uchôas, o atraso nas entrevistas ocorre não somente na Capital, mas em todo o estado.
“A principal dificuldade encontrada em Mato Grosso do Sul foi a falta de recenseadores. No estado, nunca amos de 63% da quantidade de pessoas necessárias”, disse.
Ainda segundo o coordenador, a grande extensão dos municípios também dificulta o trabalho.
“Tivemos ajuda da polícia militar ambiental, da AGRAER e do exército nas regiões alagadas, mas a falta de veículos para cobertura dos setores que ficam mais distantes dos centros urbanos atinge as cidades, como, por exemplo, a capital, que tem uma
vasta área rural e um grande perímetro urbano”, completa.
Já o superintendente do IBGE no Estado, Mario Alexandre de Pinna Frazeto, destaca que o papel das prefeituras, do legislativo, do judiciário e das forças policiais têm sido fundamentais.
“Muitos nos ajudam com viaturas, motoristas, combustível, mas também têm sido grandes aliados na divulgação do Censo, publicando em suas redes sociais um chamado à população”, enfatiza.
Segundo o IBGE, desde o início da operação, em 1º de agosto, até o dia 05 de dezembro, foram recenseadas 168.018.345 pessoas, em 59.192.875 domicílios no país. Esse total corresponde a 78,73% da população estimada do país.
Dos 78,73% da população, 29,43% estavam na região Nordeste, 39,54% no Sudeste, 14,76% no Sul, 8,79% no Norte e 7,44%no Centro-Oeste.
O estado mais adiantado, ou seja, com maior proporção de pessoas recenseadas em relação a população estimada, é o Piauí (96,2%), seguido por Sergipe (91,2%) e Rio Grande do Norte (89,8%).
Os menos adiantados são Mato Grosso (65,9%), Amapá (66,9%) e Espírito Santo (70,67%). Há duas semanas, Mato Grosso do Sul estava no ranking entre os menos adiantados, com 70% da população entrevistada.
Segundo o gerente técnico do Censo, Luciano Duarte, a primeira etapa da coleta foi finalizada no Sergipe e no Piauí, que é quando se percorre o território do estado, visitando os endereços.
“Vamos agora iniciar o processo de recuperação das unidades domiciliares que foram registradas com moradores ausentes e aquelas que se recusaram a responder ao Censo”, declara.
Sobretudo, até o momento, 48,4% da população recenseada eram homens e 51,6% eram mulheres.
Os números divulgados hoje são referentes ao quarto balanço da coleta do Censo, os dados ainda são provisórios e arão por supervisão de qualidade, devendo ser divulgados de forma preliminar na última semana de dezembro.
Com relação aos aglomerados subnormais – ocupações irregulares de terrenos para fins de habitação em áreas urbanas e que, em geral, são caracterizados por um padrão urbanístico irregular, carência de serviços públicos básicos e localização em áreas restritas à ocupação – mais de 12 milhões de pessoas foram contabilizadas em tais locais.
Até esta segunda (5),, eram 12.337.295 pessoas no país vivendo nessa situação, cerca de 7% da população recenseada até o momento.
Além disso, 1.489.003 indígenas e 1.208.702 quilombolas já foram recenseados.
O IBGE destaca ainda que cerca de 2,59% dos domicílios se recusaram a responder, percentual que se espera ser reduzido até o final da operação, após aplicados todos os protocolos de insistência.
Em relação ao tipo de questionário, 89,4% dos domicílios (52.948.134) responderam ao questionário básico e 11,6% (6.796.163) ao ampliado, percentual consistente com a amostra definida pelo Instituto.
O tempo médio de preenchimento tem sido de 5 minutos para o questionário básico e de 14 minutos para o questionário ampliado.