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Os efeitos da estiagem prolongada registrada ano ado em Mato Grosso do Sul começam a se dissipar. Pelo menos é o que aponta novo Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)
Dados da Comex Stat, que é o sistema para consultas e extração de dados do comércio exterior brasileiro, mostram que foram exportadas - em setembro deste ano – um total de 662.820 toneladas de milho, e 36.217 toneladas de soja sul-mato-grossenses.
No mesmo período em 2021, foram exportadas 41.377 toneladas de milho e 219.131 toneladas de soja. Os números destacam que os efeitos da seca registrada em 2021 para a soja começam a desaparecer.
De acordo com o boletim logístico da Conab, a demanda pelo milho segunda safra - tanto no mercado externo, quanto interno - garantiu patamares significativos de movimentação no Estado e influenciam diretamente os preços praticados no mercado de fretes, que apesar das reduções de preços observadas, permanecem acima dos patamares praticados no primeiro semestre de 2022.
O boletim logístico aponta, ainda, que as rotas com destino aos portos paranaenses foram as mais utilizadas para o escoamento da produção, com em Paranaguá e Maringá, e o mercado interno manteve uma demanda firme de grãos e farelos com destino às regiões produtoras de rações animais da região Sul.
No caso da soja, após o fim do vazio sanitário em alguns estados, o plantio da safra 2022/2023 teve seu início no país. A expectativa para esta safra é de um plantio de 42,9 milhões de hectares, ou seja, 3,4% superior ao da safra anterior.
Este aumento ocorrerá em áreas que foram cultivadas com outros cereais na safra ada, em aberturas de novas áreas e em pastagens degradadas que aram por reformas. A produção está estimada em 152,4 milhões de toneladas, mantendo o país como o maior produtor mundial da oleaginosa.
No caso de Mato Grosso do Sul, a área plantada é de 3,8 milhões de hectares, ou seja, um aumento de 2,5%. A produtividade deve atingir 53,4 sacas por hectare, o que simboliza uma melhoria de 38,27%. Já a produção estimada é de 12,3 milhões de toneladas, o que gerar um aumento de 41,72%.
De janeiro a setembro do ano ado, as exportações de soja no Estado chegaram a 4,8 milhões de toneladas. Este ano estão em 3,3 milhões de toneladas. Já no farelo de soja, entre janeiro e setembro do ano ado, as exportações foram de 842 mil toneladas. Este ano, também no mesmo período, os números se encontram em 944,5 mil toneladas.