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Balanço recentemente divulgado pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revela que, apesar dos fenômenos climáticos adversos que afetaram significativamente a agropecuária brasileira no ano ado, as exportações do agronegócio cresceram 19,7% em valor, atingindo US$ 120,6 bilhões em 2021 - configurando um novo recorde nacional. Mesmo com aumento de importações, o agronegócio fechou o ano com um saldo positivo de US$ 105,1 bilhões. Em relação ao consumo, destaque para a China, que atualmente é o principal destino comercial brasileiro e que, apesar de ser também produtor, é importador. Dependendo principalmente das condições climáticas, para este ano de 2022 a perspectiva é de safra recorde para a soja, recuperação da produção de milho (que foi prejudicada no ano ado principalmente pelas geadas), e alta na produção de algodão. Ainda há incerteza em relação à produção de café, mas há muita expectativa em relação à produção de trigo neste ano. Ainda com relação à soja, há que se considerar que esse complexo representou quase um quarto do valor exportado pelo Brasil em produtos do agronegócio em dezembro do ano ado e que o preço do grão de soja no mercado internacional alcançou patamares também recordes. Há que se destacar que o sucesso do agronegócio impacta diretamente o bom desempenho da indústria química, responsável pelo fornecimento de produtos essenciais na composição de fertilizantes e defensivos agrícolas. Na opinião de José Rosenberg, diretor-geral da Katrium Indústrias Químicas - maior produtora de potassa cáustica da América do Sul -, foram muitos os desafios superados pela indústria química em 2021, como alta demanda, escassez da oferta mundial, elevação dos preços internacionais e questões logísticas. "O maior consumidor da potassa cáustica (hidróxido de potássio) é o agronegócio, que a emprega na produção de defensivos agrícolas e fertilizantes foliares. Sendo assim, quando a safra de grãos é destaque, também nós comemoramos". O executivo também chama atenção para o combate a pragas, que é um dos maiores desafios da agricultura no Brasil. "Por ser um país tropical (quente e úmido) e um dos únicos a ter mais de uma safra anual, a ameaça de fungos, bactérias, ácaros, vírus, parasitas, plantas invasoras e insetos é real e crescente". Pesquisas desenvolvidas na Universidade de São Paulo apontam que, se os cultivos não contassem com a proteção dos defensivos agrícolas, os sojicultores precisariam investir R$ 33 bilhões para obter a mesma produtividade e o custo interno da soja subiria 22,9%. Quanto ao milho, o gasto adicional para atingir a mesma produção atingiria R$ 25,3 bilhões e o custo no mercado doméstico seria 13,6% superior. "Além de controlar plantas invasoras, os herbicidas protegem os cultivos e contribuem para o aumento da produtividade com eficiência e segurança dentro de todos os padrões avaliados. Sem mencionar que, com uma oferta maior de alimentos, os preços tendem a cair, facilitando o o dos brasileiros a uma alimentação mais saudável", diz Rosenberg. Fonte: José Rosenberg, diretor-geral da Katrium Indústrias Químicas - maior produtora de potassa cáustica da América do Sul, baseada em Honório Gurgel, Rio de Janeiro. www.katrium.com.br