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O Brasil é considerado um país referência em energia. Tem como maior fonte de geração a energia hidroelétrica e tem avançado com novas tecnologias, tais como eólica e solar. Porém, mesmo com tantas evoluções, o setor de energia precisa inovar para atender as necessidades dos consumidores que estão pagando uma das tarifas mais caras do mundo, mesmo a geração sendo uma das mais baratas, segundo avaliação de dados disponibilizados pelo MME (Ministério de Minas e Energia).
Diversas são as justificativas para que o custo da energia seja tão alto e mesmo com tantos argumentos que defendam este custo será que é plausível aceitar que os consumidores não têm outra saída a não ser pagar tão caro na conta de energia? Há quem diga que viver defendendo um modelo do ado pode não ser o melhor caminho para avançar com as novas necessidades que surgem a cada dia.
A conta de luz contém mais de 50% de impostos, taxas, encargos setoriais e subsídios que aumentam consideravelmente o preço da energia. Se ações não forem feitas rapidamente, sairá ainda mais cara para o consumidor final, conforme dados da própria Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
Para reverter este quadro, a inovação tem sido o foco de muitas empresas do setor de energia, principalmente quando se trata de investimentos em startups que, ao longo de 2021, tiveram recorde histórico, segundo levantamento realizado pela Distrito - plataforma responsável em monitorar o mercado de startups.
Quando se trata de inovação, este tipo de solução apresentadas pelas startups pode ser uma alternativa, mas de fato outras soluções precisam ser desenvolvidas para apoiarem o consumidor. Um bom exemplo são as necessidades voltadas a geração e armazenamento da energia. Com a crise hídrica que o Brasil vem vivendo, investir em fontes alternativas nunca foi tão prioritário, além de soluções que permitem um armazenamento da energia com baixo custo.
"A sorte que o Brasil teve é que com a retração da demanda por conta da COVID-19 tivemos uma necessidade menor de geração de energia que contribuiu positivamente em não termos um racionamento como ocorreu em outras ocasiões", comenta Raphael Ruffato, CEO da Lead Energy.