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A mudança climática é um processo cíclico natural que tem sido agravado pela ação humana, principalmente pelas emissões de CO2 das empresas, devido à queima de combustíveis fósseis, que vem prejudicando a camada de ozônio. Se as emissões continuarem no ritmo atual, é provável que um aumento de temperatura de 1,5 graus Celsius seja alcançado entre 2030 e 2050, o que pode implicar em perdas irreversíveis de muitos ecossistemas.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), as mudanças climáticas são o maior desafio do tempo atual, e o momento é decisivo para se fazer algo a respeito. Tais mudanças podem afetar processos e custos de uma empresa, em consequência da redução do uso de determinadas matérias-primas ou tipos de energia, como as provenientes de combustíveis fósseis, ou pela necessidade de substituições, tendo de adequar produtos ou serviços.
De acordo com o principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian Da Costa, uma alternativa é o investimento em sistemas de inovação que permitam às empresas o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono.
Por outro lado, é necessário otimizar aspectos logísticos como o transporte de mercadorias - rotas ótimas, veículos de entrega, coleta de lixo, entre outros – bem como utilizar ou reaproveitar embalagens com menor teor de carbono. “Isso levará a uma mudança na forma de transporte dos produtos ou à necessidade de implantação de sistemas de logística reversa”, explica.
As cidades são consideradas um agente de impacto das mudanças climáticas, sendo identificadas cinco alavancas fundamentais para a ação climática: a mobilidade sustentável, o desenvolvimento de infraestruturas e ligações inteligentes, eficiência energética e promoção das energias renováveis, promoção de estilos de vida sustentáveis e saudáveis e iniciativas de inovação e financiamento de ações climáticas nas cidades.
“Apesar dos possíveis desafios gerados pelas medidas necessárias ao combate às alterações climáticas, essas alavancas podem ser vistas pelas empresas e principalmente pelos empresários como novos nichos de negócio, por exemplo, o desenvolvimento de empresas de mobilidade sustentável, conexões inteligentes e energias renováveis”, afirma.
Em contrapartida, o aumento da consciência da sustentabilidade entre cidadãos e consumidores pode levar os clientes a buscarem produtos com menor impacto ambiental e até dispostos a pagar mais por eles, aumentando as vendas de produtos sustentáveis. Essas mudanças no estilo de vida sustentável dos consumidores podem obrigar as empresas existentes a mudarem seus processos ou sua forma de operar, tendo de apostar em energias renováveis que permitam uma transição para uma economia livre de carbono. Além de promover a inovação na forma de novos materiais, serviços e soluções em toda a cadeia de suprimentos, por exemplo, o desenvolvimento de novos tipos de embalagens.
De outra forma, as empresas devem desenvolver uma cadeia de valor sustentável e operar com modelos de gestão sustentáveis, bem como ter fornecedores que se preocupem com os efeitos das mudanças climáticas. Uma forma de verificar isso é conduzindo auditorias de sustentabilidade em fornecedores.
Outra questão importante é o trabalho conjunto e a cooperação do tríplice eixo, ou seja, governo, universidade e empresas. Isto permitirá o apoio da universidade para o desenvolvimento de novas infraestruturas, sistemas ótimos e eficientes, bem como a inovação dos processos, permitindo uma aplicação rápida das inovações por parte das empresas e a intervenção do governo através de iniciativas e políticas.